O Rio de Janeiro estava vivente sem seus passos.
Um dia vinte e três de agosto abriu no céu da década de noventa. Um coração de garota imprudente pôs-se a bater gritantemente, afim de acordar o mundo sonolento com a sua fome. Fome e sede de ensinar o amor que não escolhe, apenas sente.
2 comentários:
Pois é, é tudo isso e mais um pouco...
liberdade combina com asas, vôo e vento batendo no rosto ... principalmente vento batendo no rosto ...
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